A professora Mônica Soave iniciou a aula com cada turma fazendo algumas expressões faciais e foi perguntando aos alunos se eles sabiam o que ela estava sentindo. As respostas, em sua maior parte, foram positivas e manifestaram que sabiam o que se passava com a professora. Ela estava ora pensando, ora brava, feliz, triste, assustada, com sono... Os alunos observaram, então, quais são os traços nas nossas faces que fazem transmitir essas sensações: sobrancelhas arqueadas, olhos arregalados, movimentos da boca, etc...

Foi entregue aos alunos um folha com círculos coloridos e palitos de sorvete. Através da lousa digital eles foram desenhando juntos em cada círculo as emoções que a turma escolhia. Depois, recortaram os círculos e colaram os palitos de sorvetes, criando assim vários “emojis” físicos.

A professora levou para as turmas o conceito de fisionomia e refletiu com os alunos que nosso mundo interno e o que temos nele se reflete em nossa fisionomia. Quanto mais pensamentos do bem cultivamos, melhor e mais amigável ficará nossa fisionomia.

“Os pensamentos de amor verdadeiro e consciente para com o semelhante, os motivos que surgem da vida superior embelezam de uma maneira muito particular a fisionomia humana, pondo nos olhos a doçura, nos lábios, o fresco sorriso da felicidade e, na alma, a nobre expressão do sentimento.” Da Sabedoria Logosófica

“As fisionomias se definem pela natureza dos pensamentos que predominam na mente e orientam a conduta do ser. Se são elevados e nobres, se são regidos por normas superiores de sadia convivência, no rosto transparecem, com diáfana clareza, estados internos e modalidades do caráter que inspiram confiança e simpatia.” Da Sabedoria Logosófica