4º Ano culmina projeto literário com muitas descobertas interessantes
No início do projeto literário Somos todos irmãos, do autor Guilherme Cavalllieri, os alunos da Turma da Paciência (4º Ano) foram divididos em grupos para cada um pesquisar sobre um país de cada continente.
A turma pesquisou bastante e confeccionou cartazes sobre a cultura dos países escolhidos e apresentaram na data programada.
Segundo as professoras Daniela Nunes e Paloma Brito, os alunos refletiram sobre o que existe em cada um que nos identifica como seres humanos. “Procuramos com este projeto levar elementos de reflexão para que os alunos saibam que todos os seres humanos têm, em prerrogativa, grandes possibilidades, pois fomos dotados de um maravilhoso mecanismo mental e sensível, o qual podemos conhecer e aprender a manejar, e, desta forma, desfrutar de felizes realizações. Aprendemos que o amor é uma linguagem universal, é uma dádiva de Deus”, explicaram.
O projeto foi culminado com uma deliciosa degustação de comidas típicas da Argentina, Itália, México, China e Egito. A turma recebeu muitas visitas, o que alegrou ainda mais os queridos alunos.
Confira os depoimentos de alguns alunos:
“Foi bom aprender coisas novas sobre o México, conhecer algumas comidas típicas. E em relação às pessoas, aprendi que somos diferentes, mas como seres humanos somos iguais em possibilidades. Todos podem cultivar bons sentimentos, como o amor e a alegria.” Rafaela Queiros Guimarães
“Gostei muito! Aprendemos sobre diferentes culturas, as comidas típicas e foi legal experimentar todas elas! Aprendi que tenho que ser amiga, paciente, carinhosa, amorosa com todos que estão perto de mim. O que eu ainda não tenho, observo no outro para ser melhor.” Ana Clara Tannus Borges
“Achei muito legal. Experimentei a comida chinesa e gostei. Aprendi a trabalhar em grupo e respeitar as diferenças dos outros.” Ana Luisa Amaral
“O projeto foi divertido. Aprendi sobre culturas diferentes e que também podemos aprender uns com os outros.” Giovanna Alves Lima
“Foi legal! Porque aprendemos sobre outros países e a conviver melhor com os colegas.” José Villarino Cortês Neto